O que é o Socialismo Fabiano?

Entenda como o mundo começou a caminhar em direção a Socialismo.

O SOCIALISMO FABIADO DE FHC (Parte I)

Com base no livro CENAS DA NOVA ORDEM MUNDIAL, de Sergio A.A. Coutinho.

O QUE É DESOBEDIÊNCIA CIVIL PACÍFICA

A ação que consiste em desobedecer as leis absurdas.

O QUE É O APARELHAMENTO DO ESTADO?

O estado Brasileiro é socialista e aparelhado e você está em uma ditadura.

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sábado, 27 de janeiro de 2018

1964 - O ELO PERDIDO - BRASIL NOS ARQUIVOS DO SERVIÇO SECRETO COMUNISTA 1

História real por trás do chamado "golpe" militar contada pelo livro 1964 - O ELO PERDIDO - BRASIL NOS ARQUIVOS DO SERVIÇO SECRETO COMUNISTA que traduziu os arquivos secretos da StB, KGB Tcheca.

domingo, 19 de fevereiro de 2017

A História Soviética (Documentário)


The Soviet Story” é uma história sobre o esforço da URSS em ajudar a Alemanha nazista a exterminar o povo judaico, enquanto chacinava também seu próprio povo em escala industrial. Assistido pelo Ocidente,este esforço triunfou no dia 9 de Maio de 1945. Os seus crimes foram tabu e a história completa do regime que mais contribuiu para os assassinatos em massa na Europa nunca foi contado. Até agora…

O filme também discute o impacto da herança soviética na Europa moderna. Ouça as discussões dos especialistas e deputados do Parlamento Europeu, debatendo a implicação da atitude seletiva perante os assassinatos em massa e conheça a mulher que descreve como o seu filho recém–nascido foi queimado em um campo de concentração do GULAG. “The Soviet Story” é uma história do sofrimento, injustiça ,hecatombe e realpolitik”.

The Soviet Story (A História Soviética) - é um documentário lançado em 2008 sobre terror interno na União Soviética e as relações germano-soviéticas antes de 1941 escrito e dirigido por Edvins Snore e patrocinado pela grupo da União Européia das Nações no Parlamento Europeu. Snore passou 10 anos coletando informações e dois anos filmando em vários países.

O filme apresenta entrevistas com historiadores ocidentais e russos, como Norman Davies e Boris Sokolov, o escritor russo Viktor Suvorov, o dissidente soviético Vladimir Bukovsky, membros do Parlamento Europeu e os participantes, bem como as vítimas do terror Soviético.

O filme argumenta que houve uma estreita conexão filosófica, política e organizacional entre os regimes Nazista e Soviético antes e durante as primeiras fases da II Guerra Mundial.

Destaca o Grande Expurgo, bem como a Grande Fome, o massacre de Katyn, a colaboração Gestapo-NKVD, deportações em massa na União Soviética e experiências médicas no Gulag.

sábado, 21 de janeiro de 2017

O QUE É O APARELHAMENTO DO ESTADO E COMO COMBATÊ-LO

O QUE É APARELHAMENTO DE ESTADO, COMO FOI FEITO E COMO COMBATÊ-LO (Parte I)


O QUE É APARELHAMENTO DE ESTADO, COMO FOI FEITO E COMO COMBATÊ- LO (Parte II)


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No sistema do presidencialismo, existem três maquinas ordenadoras da sociedade que garantem não só o ordenamento social, mas garantem também a liberdade democrática e a prática constitucional, também são chamados de “poderes”, são estes: Legislativo, Executivo e Judiciário.
Legislativo: Este tem a função de criar leis e regulamentar emendas constitucionais, papeis dos deputados, estes que também tem o dever de verificar as necessidades populacionais e ter um contato direto com estes.
Executivo: Se trata dos meios de execução das leis, poderes policias, e de cunho investigativo, ministério público e forças armadas.
Judiciário: É o poder de julgamento, e prestação de contas do Estado, envolve todas comarcas judiciarias, assim como o Supremo Tribunal federal.
O que nos garante ser uma democracia, e o que faz um Estado ser laico e plural, é o fato desses poderes serem independentes e livres de partidarismo e ideologias, sem comprometimentos com agendas, ou como diria um bom brasileiro “rabo preso” com ninguém. O que garante a liberdade no país é o fato destes três poderes poderem trabalhar sem ligação estadista, ou seja, o legislativo pode legislar sem interesses ideológicos ou partidários, o executivo pode agir e fazer cumprir-se as leis sem ter que agradar a ninguém e nem a nada, apenas agir conforme a competência que lhes foram confiados, e o Judiciário pode julgar sem medo de repressão ou punições políticas.

O aparelhamento consiste quando estes três poderes sofrem influências externas nas suas ações, e competências. Quando existe uma ideologia que impõe sobre os poderes, uma espécie de agendas de ações, e um compromisso de agradar, ou seja, criar uma ação secundária a estes poderes , uma ação que não seja cumprir seus papeis constitucionais.

As imposição destas agendas partidárias e ideológicas é que faz ficar totalmente comprometida as ações deste poderes, pois eles ficam sujeitos ao partido ou ideologia que está em voga, e não tem imunidade para legislar, nem julgar e consequentemente de agir. No fim o STF julga tendo em vista seu “rabo preso”, as leis são para agradar pequena parcela da sociedade, e no fim todos os poderes que antes deveriam ter independência para agir sem estar atados a correntes ideológicas e partidárias, acabam por ficar subjugadas em um grande bloco ideológicos. Ou seja, a característica do aparelhamento dos poderes, é a centralização destes mesmos poderes em um grande bloco, e por que? Porque assim fica mais fácil controlá-lo, com as ideologias impostas, as separação destes poderes fica apenas na esfera conceitual e teórica, acabam trabalhando para um fim e este fim não é a democracia ou o cumprimento constitucional, e sim o cumprimento da agenda política do partido reinante. 

http://www.palasathena.org.br/eticaeculturadepaz2012/download/Da_Ditadura_a_Democracia.pdf

O QUE É DESOBEDIÊNCIA CIVIL PACÍFICA?




Gandhi pregava a resistência à dominação e a luta contra os britânicos por meio da não-violência e da desobediência civil.

A ação de Gandhi consistia em desobedecer as leis inglesas sem se importar em sofrer as consequências do ato, em boicotar os produtos ingleses, em fazer greves de fome para que hindus e muçulmanos deixassem de lado as divergências religiosas e se unissem em favor da causa comum: a independência. 

Sua figura acabou por conquistar admiradores no mundo todo, inclusive na Inglaterra e o gandhismo inspira até hoje os movimentos pacifistas.

O QUE É O SOCIALISMO FABIANO?

Antes da Revolução Russa, o Partido Comunista tinha duas alas: Bolchevique e Menchevique.
Os Bolcheviques acreditavam na imediata imposição do socialismo por meios violentos, com confisco armado das propriedades, das fábricas, e das fazendas, e o assassinato dos burgueses e reacionários que porventura oferecessem resistência. 
Já os Mencheviques (que também se auto-rotulavam social-democratas) defendiam uma abordagem mais gradual, não-violenta e não-revolucionária para o mesmo objetivo.  Para estes, a liberdade e a propriedade deveriam ser abolidas pelo voto da maioria.
Os Bolcheviques venceram a Revolução Russa e implantaram o terror.  No entanto, após cometerem crimes inimagináveis, eles praticamente desapareceram do cenário.  Já os Mencheviques, no entanto, não apenas seguem vivos como também se fortaleceram e se expandiram, e estão no poder de boa parte dos países democráticos.
Os mencheviques modernos seguem, em sua essência, as mesmas táticas dos Mencheviques russos: em vez de abolirem a propriedade privada e a economia de mercado, como queriam os Bolcheviques, os atuais mencheviques entenderam ser muito melhor um arranjo em que a propriedade privada e o sistema de preços são mantidos, mas o estado mantém os capitalistas e uma truncada economia de mercado sob total controle, regulando, tributando, restringindo e submetendo todos os empreendedores às ordens do estado. 
Para os mencheviques atuais, tradições burguesas como propriedade privada e economia de mercado devem ser toleradas, mas a economia tem de ser rigidamente regulada e tributada.  Políticas redistributivistas são inegociáveis.  Uma fatia da renda dos indivíduos produtivos da sociedade deve ser confiscada e redistribuída para os não-produtivos.  Grandes empresários devem ser submissos aos interesses do regime e, em troca, devem ser beneficiados por subsídios e políticas industriais, e também protegidos por tarifas protecionistas. 
Acima de tudo, cabe aos burocratas do governo — os próprios mencheviques — intervir no mercado para redistribuir toda a riqueza e manter a economia funcionando de acordo com seus desígnios. 
No entanto, a estratégia menchevique não se resume à economia.  A questão cultural é tão ou mais importante.  Para os mencheviques atuais, a cultura burguesa deve ser substituída por uma nova mentalidade condicionada ao modo de pensar social-democrata, e a estratégia para isso consiste na imposição lenta e gradual de uma revolução cultural.
Os mencheviques, fiéis ao seu ideal "democrático", sempre se sentiram desconfortáveis com a ideia de revolução, preferindo muito mais a "evolução" gradual produzida pelas eleições democráticas.  O estado deve ser totalmente aparelhado por intelectuais partidários e simpatizantes, de modo a garantir uma tomada hegemônica das instituições culturais e sociais do país.  Daí a desconsideração pelos gulags e pela revolução armada.
Como tudo começou
As raízes do menchevismo atual não estão na Rússia de Lênin, mas sim na Londres de 1883, quando um grupo de socialistas adeptos do gradualismo fundou a Sociedade Fabiana.  Liderada por um cidadão chamado Hubert Bland, os mais famosos membros da sociedade eram o dramaturgo George Bernard Shaw, os autores Sidney e Beatrice Webb, e o artista William Morris.
A Sociedade Fabiana tem este nome em homenagem a Quintus Fabius Maximus, político, ditador e general da República Romana (275-203 a.C.) que conseguiu derrotar Aníbal na Segunda Guerra Púnicaadotando a estratégia de não fazer confrontos diretos e em  larga escala (nos quais os romanos haviam sido derrotados contra Aníbal), mas sim de incorrer apenas em pequenas e graduais ações, as quais ele sabia que podia vencer, não importa o tanto que ele tivesse de esperar.
Em suma, Quintus Fabius Maximus era um estrategista militar que evitava qualquer confrontação aberta e decisiva; em vez disso, ele preferia fatigar seus oponentes com táticas procrastinadoras e cansativas, manobras enganadoras e assédios contínuos.
Fundada exatamente no ano da morte de Marx com o intuito de promover as idéias do filósofo alemão por meio do gradualismo, a Sociedade Fabiana almejava "condicionar" a sociedade, como disse a fabiana Margaret Cole, por meio de medidas socialistas disfarçadas.   Ao atenuar e minimizar seus objetivos, a Sociedade Fabiana tinha o intuito de não incitar os inimigos do socialismo, tornando-os menos combativos.
Ao contrário dos revolucionários marxistas, os socialistas fabianos conheciam muito bem o funcionamento das políticas públicas britânicas.  Sendo os especialistas originais, eles fizeram várias pesquisas, elaboraram planos, publicaram panfletos e livros, e criaram várias propostas legislativas, sempre contando com a ajuda de aliados nas universidades, igrejas e jornais.  Eles também treinaram oradores, escritores e políticos.  Sidney Webb foi além e fundou a London School of Economics em 1895 para ser o quartel-general desse trabalho.
Embora a Sociedade Fabiana jamais houvesse tido mais do que 4.000 membros, foram eles que criaram, promoveram e conduziram pelo Parlamento a maior parte das políticas sociais britânicas até o início da década de 1980.  O resultado foi uma economia em frangalhos e uma sociedade esclerosada, situação esta que só começou a ser revertida quando Margaret Thatcher começou a "desfabianizar" a Inglaterra.
Os fabianos foram bem-sucedidos em seu objetivo de criar um "estado provedor", um estado assistencialista que cuidaria não apenas dos pobres, mas também da classe média, do berço ao túmulo.
Seja na forma de compensações trabalhistas, ou de pensões e aposentadorias, seguro-desemprego e medicina socializada, os fabianos sempre enfatizaram a "reforma social".  Segundo o escritor John T. Flynn, os fabianos
Perceberam prematuramente o imenso valor das reformas sociais em acostumar os cidadãos a ver o estado como a ferramenta para curar todas as suas doenças e inquietudes.  Eles viram que uma agitação em prol de um estado assistencialista poderia se tornar o veículo ideal para incutir idéias socialistas nas mentes do cidadão comum.
Outra inovação fabiana: reformas sociais invariavelmente envolviam algum tipo de "seguridade".  As pessoas seriam induzidas a aceitar o socialismo caso este fosse apresentado por meio de modelos oriundos das ciências atuariais, tendo empresas de seguro como base.
Empresas de seguro genuínas, baseando-se em estatísticas de distribuição aleatória de acidentes, coletam dinheiro de seus segurados na forma de um consórcio e concentram-no em um fundo, desta forma tornando o mundo menos incerto para seus membros.  Os fabianos, muito espertamente, pegaram esse modelo e disseram: concentremos a riqueza de todos nas mãos do estado e seremos felizes, saudáveis e teremos uma vida melhor.
Aneurin Bevan, o ministro da saúde fabiano do governo trabalhista dos pós-guerra, que criou o National Health Service — o sistema estatal de saúde britânico (veja algumas notícias recentes da saúde britânica estatal aquiaquiaqui e aqui) —, chegou realmente a argumentar que tal modelo iria drasticamente aumentar a expectativa de vida de todos, chegando ao ponto de postergar a morte indefinidamente.
Mas a verdadeira visão fabiana do estado foi mais bem explicitada no livro de Sidney e Beatrice Webb intitulado Soviet Communism: A New Civilization?, publicado em 1935 (o ponto de interrogação foi removido do título após a primeira edição).  O livro glorificava a URSS de Stalin como se fosse virtualmente um paraíso na terra.
Como marxistas, embora de uma outra estirpe, os Webbs aprovavam o stalinismo — se não os meios, os fins.  "Os fabianos eram, de uma certa forma, marxistas mais bem treinados do que o próprio Marx", disse Joseph Schumpeter.  Que continuou:
Concentrar-se nos problemas que podem ser alterados por métodos políticos práticos, adaptar-se à evolução das questões sociais, e deixar o objetivo supremo ser alcançado automaticamente [por meio da alteração cultural das massas] é algo que está muito mais de acordo com a doutrina fundamental de Marx do que a ideologia revolucionária que ele próprio propôs.
Conclusão
No linguajar fabiano, impostos são "contribuições", gastos do governo são "investimentos", criticar o governo é "entreguismo" ou "falta de patriotismo", donos de propriedades são "elites", "reacionários" e "privilegiados", e "mudança" significa " socialismo".
Quando os atuais social-democratas pedem "sacrifícios" da população em prol dos "ajustes" do governo, tenha em mente que os fabianos diziam exatamente o mesmo, defendendo, segundo as próprias palavras de Beatrice Webb, a "transferência" da "emoção do serviço sacrificante" de Deus para o estado.
Para os fabianos, o estado (seus burocratas e toda a sua mentalidade) é o único deus por quem a população deve se sacrificar.
Por fim, vale ressaltar que o desaparecimento dos bolcheviques nunca foi lamentado pelos social-democratas fabianos.  Muito pelo contrário: os social-democratas fabianos agora detêm o monopólio da marcha "progressista" da história rumo à Utopia.
A janela de vidro pintada que adorna a casa de Beatrice Webb em Surrey, Inglaterra, mostra George Bernard Shaw e Sidney Webb remodelando o mundo com uma bigorna, tendo ao fundo o brasão da Sociedade Fabiana: um lobo em pele de cordeiro.  Aquele lobo está hoje entre nós.   
Fonte do artigo:
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2331

O SOCIALISMO FABIADO DE FHC (Parte I)



Idéias e Valores do Ocidente Cristão com Loryel Rocha.Toda segunda-feira, ao vivo, às 20:00hs pela webradio www.culturaonlinebr.org.br

Programa transmitido em 23.05.2016. 

Tema: Tem como base o livro CENAS DA NOVA ORDEM MUNDIAL, de Sergio A.A. Coutinho.

O SOCIALISMO FABIANO DE FHC (parte II)



Idéias e Valores do Ocidente Cristão com Loryel Rocha.Toda segunda-feira, ao vivo, às 20:00hs pela webradio www.culturaonlinebr.org. 

Programa transmitido em 13.06.2016. 

Tema: A NOVA ORDEM MUNDIAL E O SOCIALISMO FABIANO DE FHC (parte II)